Oxóssi - o caçador de uma flecha só.
 Quando visualizamos a imagem de um caçador, vemos um homem forte, com seus músculos definidos, com um arco e flecha na mão.
Quando visualizamos a imagem de um caçador, vemos um homem forte, com seus músculos definidos, com um arco e flecha na mão.
Não é qualquer um capaz de adentrar às matas sem antes ter o conhecimento para onde ir e o que trazer.
Caçar
 não é simplesmente matar por matar; é conhecer, saber o ponto exato 
para derrubar a sua caça, é ser conhecedor dos pontos vitais. Este orixá
 retrata e busca o conhecimento. O conhecimento universal.
As
 matas fechadas são tão conhecidas como as palmas de suas mãos. Sabe 
entrar e sair. Sua flechada é certeira e por se apresentar com apenas 
uma junto com seu arco, não desperdiça energia em tentativas. 
Simplesmente firma o alvo e segue até o fim. 
Respeita
 a natureza, pois é nela que tira o sustento, por isso não mata por puro
 prazer. Ele é prático e ágil. Moacyr Franco em uma música expressou 
muito bem este orixá. 
Era
 alta madrugada e já cansado da jornada um homem voltava pro seu lar, 
quando apareceu no escuro, o encostando contra o muro, um ladrão prá o 
assaltar. Com o revólver no pescoço, ainda ele explicou pro moço que 
tinha filho prá criar, era arrimo de família, que ele levasse tudo, o 
humilhasse mas não o quisesse matar.
Mas o homem sem piedade, um escravo da maldade, começou a maltratar e prá ver se ele tinha medo, antes de puxar o dedo, ele o mandou rezar.
Mas o homem sem piedade, um escravo da maldade, começou a maltratar e prá ver se ele tinha medo, antes de puxar o dedo, ele o mandou rezar.
O
 trabalhador que nunca tinha rezado e se considerava um só pecado, 
implorou por salvação elevando seu pensamento, descobrindo naquele 
momento, o que é ter religião.
Um
 clarão apareceu, sua vista escureceu, e o bandido desmaiou. Morreu não 
teve jeito, com uma flecha no peito, sem saber quem atirou. Naquela hora
 o trabalhador gritava, berrava, chorava e acreditava, que o milagre 
tinha acontecido e de joelho na calçada, perguntou com voz cansada, quem
 será que o tinha atendido.
Já
 estava amanhecendo, a alegria o aquecendo, quando entrou na catedral e 
cada santo que ele via, de novo agradecia, e jurava ser leal. 
-
 Veja o santo de passagem, não me toque nas imagens, o avisou o 
sacristão, pois lá ninguém explicava, uma flecha que faltava... na 
imagem de São Sebastião.
Okê Arô.
COLHI ESTA HISTORIA MUITO BONITA DE UM BLOG POR CONHECER ESTA MUSICA MAS NADA A VER COM ODÉ A NÃO SER O SINCRETISMO => http://www.ermitao.com
 
 
 
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