O que é Kambô
Estudo científico
Kambô é uma espécie de rã (Phiylomedusa bicolor) que vive na Amazônia, cuja secreção contém uma substância que atua como poderoso energizante natural, capaz de combater e eliminar distúrbios de saúde do ser humano, elevando a eficiência a eficiência do sistema imunológico.
Densa bibliografia e estudos divulgados em revistas e internet mostram que o efeito da substância, em termos médicos, é uma reação infra-médio simpática, com estimulação do sistema nervoso simpático seguida de estimulação completa do sistema nervoso parassimpático, como se o organismo fosse inteiramente passado a limpo num intervalo de cinco minutos.
A substância presente na secreção da rã têm a propriedade de desencadear um processo bioquímico de interação orgânica de estimulação e inibição seqüencial: sua ação estimula certos receptores orgânicos, passando, em seguida, a inibir outros centros, numa rápida mudança do sistema de atuação. Médicos que já fizeram o tratamento com o Kambô e pesquisaram seus efeitos afirmam que ele pode ser eficaz até na cura das graves doenças, pois age como um grande reforçador do sistema imunológico.
Kambô é medicina indígena
“Esse remédio vem sendo utilizado por nós, Índios katukina, há milhares de anos, com uma percepção das doenças, de um modo diferente, da de vocês brancos. Na tradição de nosso povo, a doença é vista como um espírito negativo que abate a pessoa. Assim, tomamos o Kambô para afastar esse inimigo e para eliminar as várias manifestações da panema, que é a preguiça, a perda de ânimo, vontade fraca para caçar e para namorar, má sorte ou azar, inveja ou olho grande, fraqueza e falta de harmonia com a natureza e o todo.”
Vários desses sintomas são muito conhecidos e amplamente experimentados na sociedade do homem branco, mas geralmente tratados de forma isolada, segundo uma terapêutica que resulta em melhoras apenas parciais. Nosso pajé diz que este remédio extraído do rã de nome kambô é bom porque traz felicidade para quem o toma e também para se caçar.
Quando toma o Kambô a caça se aproxima curiosa, pois quem toma passa a emitir uma luz verde, e é esta luz que faz a caça e as coisas boas se aproximarem de nós. Serve para tirar a panema e também desentupir as veias do coração e fazer circular o sangue e as emoções, harmonizando as funções do ser humano como um todo. O uso do Kambô é milenar em nossa tradição: vem da sabedoria dos nossos ancestrais.”
Coleta
Coletamos a substância do Kambô utilizando-nos dos segredos de nossos ancestrais. Na coleta, a rã não é ferida. O coletor, que é um curador, vai rezando palavras mágicas, pedindo ao espírito aliado do Kambô que traga e dê aquela cura; espontaneamente, o Kambô libera a substância de cura. Depois da coleta o curador deixa a rã na mesma árvore onde a encontrou.
Aplicação
Na aplicação não se utilizam agulhas. São feitos pontos para introduzir o remédio no organismo.
Com um cipó aceso, que provoca uma leve escamação na primeira camada da derme, é introduzida a substância do Kambô. O cipó empregado apresenta propriedades antiinflamatórias e, após a aplicação, não são necessários cuidados especiais, pois a cicatrização é rápida.
O tratamento pode ser feito em três dias consecutivos ou em intervalos de 7, 15 ou 28 dias, no máximo. Nas mulheres, os pontos são feitos na perna; nos homens, os pontos são feitos no braço ou barriga.
M. Pajé Mache Katukina
Estudo científico
Kambô é uma espécie de rã (Phiylomedusa bicolor) que vive na Amazônia, cuja secreção contém uma substância que atua como poderoso energizante natural, capaz de combater e eliminar distúrbios de saúde do ser humano, elevando a eficiência a eficiência do sistema imunológico.
Densa bibliografia e estudos divulgados em revistas e internet mostram que o efeito da substância, em termos médicos, é uma reação infra-médio simpática, com estimulação do sistema nervoso simpático seguida de estimulação completa do sistema nervoso parassimpático, como se o organismo fosse inteiramente passado a limpo num intervalo de cinco minutos.
A substância presente na secreção da rã têm a propriedade de desencadear um processo bioquímico de interação orgânica de estimulação e inibição seqüencial: sua ação estimula certos receptores orgânicos, passando, em seguida, a inibir outros centros, numa rápida mudança do sistema de atuação. Médicos que já fizeram o tratamento com o Kambô e pesquisaram seus efeitos afirmam que ele pode ser eficaz até na cura das graves doenças, pois age como um grande reforçador do sistema imunológico.
Kambô é medicina indígena
“Esse remédio vem sendo utilizado por nós, Índios katukina, há milhares de anos, com uma percepção das doenças, de um modo diferente, da de vocês brancos. Na tradição de nosso povo, a doença é vista como um espírito negativo que abate a pessoa. Assim, tomamos o Kambô para afastar esse inimigo e para eliminar as várias manifestações da panema, que é a preguiça, a perda de ânimo, vontade fraca para caçar e para namorar, má sorte ou azar, inveja ou olho grande, fraqueza e falta de harmonia com a natureza e o todo.”
Vários desses sintomas são muito conhecidos e amplamente experimentados na sociedade do homem branco, mas geralmente tratados de forma isolada, segundo uma terapêutica que resulta em melhoras apenas parciais. Nosso pajé diz que este remédio extraído do rã de nome kambô é bom porque traz felicidade para quem o toma e também para se caçar.
Quando toma o Kambô a caça se aproxima curiosa, pois quem toma passa a emitir uma luz verde, e é esta luz que faz a caça e as coisas boas se aproximarem de nós. Serve para tirar a panema e também desentupir as veias do coração e fazer circular o sangue e as emoções, harmonizando as funções do ser humano como um todo. O uso do Kambô é milenar em nossa tradição: vem da sabedoria dos nossos ancestrais.”
Coleta
Coletamos a substância do Kambô utilizando-nos dos segredos de nossos ancestrais. Na coleta, a rã não é ferida. O coletor, que é um curador, vai rezando palavras mágicas, pedindo ao espírito aliado do Kambô que traga e dê aquela cura; espontaneamente, o Kambô libera a substância de cura. Depois da coleta o curador deixa a rã na mesma árvore onde a encontrou.
Aplicação
Na aplicação não se utilizam agulhas. São feitos pontos para introduzir o remédio no organismo.
Com um cipó aceso, que provoca uma leve escamação na primeira camada da derme, é introduzida a substância do Kambô. O cipó empregado apresenta propriedades antiinflamatórias e, após a aplicação, não são necessários cuidados especiais, pois a cicatrização é rápida.
O tratamento pode ser feito em três dias consecutivos ou em intervalos de 7, 15 ou 28 dias, no máximo. Nas mulheres, os pontos são feitos na perna; nos homens, os pontos são feitos no braço ou barriga.
M. Pajé Mache Katukina
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