Exú era filho de Orunmilá, o orixá oracular. O menino Exú tinha fome e começou a devorar tudo que estava a sua frente. Chegou a devorar a própria mãe e foi em direção ao pai. Orunmilá, então, pegou uma espada e foi em direção a Exú, que comecou a correr. Correram pelos nove Orum, a morada dos Deuses, e toda vez que Orunmilá o alcançava, cortava Exú em duzentos e um pedaços, ou seja, em milhares de pedaços incontáveis, que se transformaram em outros Exús. Finalmente fizeram um pacto segundo o qual Exú seria o mensageiro de Orunmilá desde que fosse louvado em primeiro lugar. Este mito ensina que Exú, apesar de ser um, está em todo lugar e em todos os seres. A palavra Exú (em iorubá, Èsù) pode ser traduzida como esfera. O simbolismo do círculo é muito antigo e encontrado em várias culturas: ele representa o infinito, o que não tem começo nem fim e está em todos os lugares… Como se vê, Exú é a base sobre a qual se constrói o edifício filosófico-religioso iorubano. Sem ele, não há como chegar aos outros Orixás; sem ele, não há como chegar ao Deus Supremo, Olorum.
Exú também tem os seguintes epítetos ou atributos: Exú Lonan, o Senhor dos Caminhos; Exú Osije-Ebo, o Mensageiro Divino, Exú Bará, o Senhor (do movimento) do Corpo; Exú Odara, Senhor da Felicidade; Exú Eleru, o Senhor da Obrigação Ritual; Exú Yangi, o Senhor da Laterita Vermelha; Exú Elegbara, o Senhor do Poder da Transmutação; Exú Agba, aquele que é o ancestral; Exú Inã, o Senhor do Fogo.
Um mito muito significativo conta que todos temiam Exú e não havia ninguém corajoso o suficiente que ousasse enfrentá-lo. Ao saber disso, Icú, a Morte, enviou-lhe uma mensagem para que se enfrentassem num duelo. Exú foi a seu amigo Ifá e contou-lhe sobre o desafio. Ifá disse que ninguém podia com a Morte; Exú respondeu que ninguém podia com ele ! Quando o dia marcado chegou foi aquele alvoroço. Todos correram para ver o duelo. Exú bradou seu grito de guerra e foi de encontro a Icú. Embora Exú fosse um lutador forte e habilidoso, Icú era rápido e ágil. Finalmente ele tomou o porrete de Exú e, quando o ergueu para matá-lo, Ifá interveio e tomou-lhe o porrete. Desde então, os homens dizem que Icú, a Morte, é invencível. Esse mito ensina que embora Exú não possa derrotar a Morte, ele é a afirmação da vida.
Exú também tem os seguintes epítetos ou atributos: Exú Lonan, o Senhor dos Caminhos; Exú Osije-Ebo, o Mensageiro Divino, Exú Bará, o Senhor (do movimento) do Corpo; Exú Odara, Senhor da Felicidade; Exú Eleru, o Senhor da Obrigação Ritual; Exú Yangi, o Senhor da Laterita Vermelha; Exú Elegbara, o Senhor do Poder da Transmutação; Exú Agba, aquele que é o ancestral; Exú Inã, o Senhor do Fogo.
Um mito muito significativo conta que todos temiam Exú e não havia ninguém corajoso o suficiente que ousasse enfrentá-lo. Ao saber disso, Icú, a Morte, enviou-lhe uma mensagem para que se enfrentassem num duelo. Exú foi a seu amigo Ifá e contou-lhe sobre o desafio. Ifá disse que ninguém podia com a Morte; Exú respondeu que ninguém podia com ele ! Quando o dia marcado chegou foi aquele alvoroço. Todos correram para ver o duelo. Exú bradou seu grito de guerra e foi de encontro a Icú. Embora Exú fosse um lutador forte e habilidoso, Icú era rápido e ágil. Finalmente ele tomou o porrete de Exú e, quando o ergueu para matá-lo, Ifá interveio e tomou-lhe o porrete. Desde então, os homens dizem que Icú, a Morte, é invencível. Esse mito ensina que embora Exú não possa derrotar a Morte, ele é a afirmação da vida.
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